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Naming: um método completo para você escolher um bom nome

naming

“Só conheço de nome”. Quem nunca ouviu essa? Muitas vezes, o nome é o máximo que sabemos sobre determinada coisa. Por isso, não dá pra negar: o nome é parte estratégica para o sucesso de uma marca.


Pensando nisso, trouxemos uma metodologia completa para você pôr em prática sua criatividade com namings. Você só precisará de lápis e papel!


A estratégia que trazemos é a criada por Xavier Grau, especialista em namings, nascido em Barcelona, na Espanha, e em atuação até hoje, através de sua empresa de namings “Nom Nam”. Para conhecer melhor Xavier e sua marca, você pode acessar o site da Nom Nam

Bora?

 

Antes de começar o processo de naming… mas já começando

 

Primeiro, é importante manter certa distância da marca, produto ou o que quer que você esteja nomeando. Sabemos que você, que conhece a marca, identifica quais ideias são ou não são adequadas, porém, a metodologia do “serve/não serve”, pode acabar fazendo com que você fique constantemente se censurando. Os nomes que vão surgindo devem ser colocados no papel, mesmo que não pareçam bons, num primeiro momento.


Num processo de nomenclatura, você não procura exatamente um nome, mas nomes em relação a um tópico. Então, não procure O NOME, procure NOMES. Assim você permite que as ideias vão se mesclando umas às outras. Anote tudo, faça uma lista longa. Isso é fundamental.


Além disso, antes de iniciar, você deve levantar dois tipos de informações:


Primeiro, buscar nomes de marcas concorrentes ou próximas, seus slogans, seus valores, para não acabar gerando um nome que lembre algo já existente. Também é interessante levantar valores da marca/produto que você quer nomear, o que gera para o cliente, palavras relacionadas, que valor tem para seus usuários, como quer ser vista, como quer se posicionar, etc. Com isso, você vai construindo horizontes para começar a pensar.

 

Gerando nomes

 

Um processo de naming não é um trabalho como qualquer outro, que você inicia e finaliza em um dia, e recomeça no outro, no mesmo horário. O processo de naming exige um pensamento ativo 24h por dia. Quando iniciar um processo de naming, saiba que sua cabeça ficará constantemente em busca, borbulhando e gerando ideias, até o fim do processo.

 

Por onde começar?

 

Há algumas chaves excelentes para você botar a cabeça pra pensar!


Quais as palavras que se relacionam à marca que você quer nomear? Tecnologia? Saúde? Negócios? Busque a etimologia destas palavras-chaves que você selecionou. Sua origem, seu significado original, seu contexto de uso, etc. Isso pode fazer com que você estabeleça relações entre passado-presente e sua marca, seu ramo de atuação.


Semelhante, é buscar palavras em outros idiomas, que muitas vezes agregam em termos de sonoridade, grafia, formato, etc.


Outra opção complementar, é escanear palavras em materiais relacionados ao tema/área desta marca. Folheie revistas, matérias sobre o assunto, blogs, veja se alguma palavra lhe chamou atenção, se está sendo usada com frequência ou se foi usada em contexto específico e como. Veja se algum termo lhe saltou os olhos. Anote! E, veja: você não precisa ler compenetradamente os materiais. A ideia é que você folheie, perceba a organização das palavras/frases na página,quais estão em destaque, quais nas notas de rodapé. Enfim, deguste o material.


Criar hibridismos também se mostra uma ótima estratégia para a criação de namings. Achou interessante duas palavras que encontrou? Tente agrupá-las em uma. Faça brincadeiras: junte português e inglês, inglês e latim, verbo e substantivo, adjetivo e verbo, invente novas palavras, crie verbos, adjetivos. Enfim, não se censure. Anote tudo!


Você também pode buscar nomes a partir de inícios e/ou terminações cuja sonoridade ou forma seja interessante ou agradável, de alguma maneira. Exemplo: para uma marca de esportes, você pode pensar palavras a partir de um radical, como sport: SportUs, Sportic, SporTeam, etc. O mesmo se aplica a finalização de palavras. Pensemos em uma empresa de fotografias. Podemos tentar encontrar palavras com a terminação pic: Youpic, Repic (neste último usamos o prefixo “re”, de repetição).


Como visto, até prefixos e sufixos são extremamente úteis na hora de gerar nomes. Há muitos outros que não falamos, porque as maneiras são infinitas: siglas, paródias, palavras compostas, uso de radicais, etc.

 

Trouxemos alguns exemplos de como tudo é possível!

 

Avon: é a inversão da palavra “Nova”. Nova como as mulheres podem se sentir após usar os produtos da marca.

O Boticário: um substantivo simples precedido de um artigo definido (o). É o nome que se dava antigamente ao profissional que hoje conhecemos como “farmacêutico”, o manipulador de compostos.


Nubank: o “nu” vem de nu mesmo, pelado, na ideia de trazer sensação de transparência para o banco. Banco transparente/simples: Nubank! Um híbrido de português com inglês.


Banco do Brasil: este parece simples, né? Mas atrás dessa simplicidade se esconde uma característica que proporciona credibilidade: a objetividade. Ele é o Banco do Brasil, on point. Claro, esta é uma empresa estatal, o que reforça a importância de um caráter sóbrio e de formalidade. Mas essa estratégia não é apenas para marcas formais, veja a empresa de calçados “Meu sapato preto”, precisa dizer mais?


Petrobrás: um ótimo híbrido auto explicativo de duas palavras brasileiras: Petróleo + Brasil.


Pretobrás: é o nome de um álbum do músico Itamar Assumpção, criado a partir de uma paródia de “Petrobrás”. 


Amazon: reza a lenda que Jeff Bezos queria um nome que começasse com “A”, para que aparecesse primeiro nas listas, quando em ordem alfabética. Buscando no dicionário, encontrou e gostou da palavra “Amazon”, que se referia ao nosso grande Rio Amazonas, o maior rio do mundo em extensão. Curioso, né?


Whatsapp: exemplo incrível de aproveitamento de sonoridade. O nome além de ser uma invenção ortográfica, faz menção ao phrasal verb “what’s up”, que significa um “e aí, como vai” em inglês.


Nike: o nome de uma das marcas mais bem sucedidas do mundo foi inspirado na deusa grega da vitória Niké.

Pepsi: inspirado na pepsina, uma enzima digestiva produzida pelo nosso estômago.

 

Se até a enzima digestiva fez sucesso, você não tem mais desculpas pra não apostar nas suas loucuras criativas! Bora colocar no papel!

 

Levantei muitos nomes, e agora?

 

Neste método, o ideal é que sejam levantados em torno de 100 nomes. E de todo tipo: hibridismos, paródias, etimologias, palavras em outros idiomas, palavras relacionadas, termos pouco conhecidos, enfim, nomenclaturas das mais variadas formas e sons.


Após chegar a este número, você pode acabar se perguntando: o que devo fazer com tudo isso?


Bom, agora é a hora de você olhar para sua lista e selecionar os 10 melhores! Você irá reduzir suas opções de 100 para 10. Pode parecer simples, mas, quando começar a afunilar as opções, você deve prestar atenção em alguns pontos como: quais os namings mais te tocaram? Quais se mostraram mais criativos/divertidos/interessantes? Quais causaram maior impacto? Quais possuem melhor sonoridade? Quais os nomes te olham? Perguntas deste tipo podem ser norteadoras para definir as escolhas.


Escolhidos os 10 nomes, antes de passarmos ao próximo passo, você deve checar se nenhum deles já é registrado para alguma marca ou domínio na internet (.com). Uma busca nas redes já dá conta de descobrir. 

 

Apresentando os namings

 

Feito isso, entraremos na hora da verdade. Você, provavelmente, já tem seus 4 ou 5 preferidos dentre os 10 namings. Se a marca é sua e somente sua, e você não possui outros sócios/colegas para prestar esclarecimentos, pode ser o caso de você mesmo escolher, dentre os 10, aquele que mais te agradou. Porém, note: você não terá a avaliação de ninguém, nem saberá a impressão que o nome causa nos outros.


A grande dica que damos, e é parte do método de Xavier, é apresentar os 10 nomes escolhidos para outras pessoas envolvidas com o projeto (sócios, funcionários, amigos, outros idealizadores, etc). Não queremos que você crie uma platéia, mas um pequeno quorum, de talvez duas a quatro pessoas.


Jamais simplesmente enviar um documento com os nomes, nem mesmo somente falar. A ideia é APRESENTAR.

Com isso entendido, imprima cada um dos nomes em uma folha em branco. Isso faz com que haja uma uniformização e nenhum nome tenha vantagem sobre outro, seja pela forma como foi escrito, se está melhor centralizado ou não, se está ou não perfeitamente legível, dentre outras possibilidades que podem induzir a uma percepção equivocada de suas criações.


Na hora de apresentar, se posicione na frente de seus parceiros-avaliadores e deixe as folhas de papel empilhadas de cabeça para baixo, ocultando as informações. Tire uma a uma e explique cada uma delas.


Mostre o primeiro naming e fale seu nome em voz audível e clara. Diga de onde surgiu a ideia, porque ele é relevante, qual seus pontos fortes, no que ele agrega, etc.


Faça isso com todos os seguintes. Seus espectadores estarão refletindo sobre as informações e nomenclaturas trazidas.

 

Por que apresentar os namings é importante?

 

O principal motivo é contextualizar o que foi pensado. Apresentar o naming permite que você demonstre a relevância, a expertise, a criatividade e a estratégia que há por trás. Um nome não é somente a maneira pela qual chamaremos algo pelo resto da vida. Um nome carrega uma história, valores, intenções... Enfim, um nome carrega um mundo.


Quando simplesmente enviamos um documento com namings para que outras pessoas avaliem, elas não passam a ter a dimensão da complexidade envolvida nisto, e de como cada uma das escolhas se diferencia, de qual maneira cada uma agrega, quais são suas vantagens…


Aposte em todas as etapas. Elas são necessárias e orientadoras!


Escolher um nome é dar um rosto para sua marca. Aposte na beleza de criar.

 

Ei, esperamos que este conteúdo seja útil pra você e sua empresa, e que, principalmente, você consiga criar um nome incrível para sua marca!

 

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